Fanfics de BVNDIT sem o gênero Fantasia sem a tag Romance

~ Jimin um jovem de 24 anos tem como responsabilidade cuidar de sua irmã,já que sua Omma havia morrido há alguns meses atrás por conta de sua doença.

Jimin é tão focado em sua irmã,que a acaba por esquecer de cuidar de si,mas até uma pessoa aparecer..



× Jimin bottom ~
× Jungkook top ~

= Menção de Taeyoonseok e Namjin =


PLÁGIO É CRIME!!



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Onde Yiyeon vai trabalhar na mesma empresa que sua amiga Chungha porém a chefe delas é uma mulher bem fria.

Paradise Bar, lar das bebidas mais envolventes da capital Seul. Embora seja um bar underground, é frequentado por figuras de alto escalão (como CEO's e Celebridades)

Nesse bar temos Kim Seokjin, um famoso barman que faz milagres com as mãos naqueles copos e taças

Embora seja famoso por sua habilidade, Jin não tem uma das melhores vidas. Além de ser um barista em um ambiente totalmente "descontrolado", o mesmo ainda tem que lidar com o fato de sua sexualidade ainda gerar pânico no dias de hoje... Já que o mesmo é um gay (não) assumido publicamente

E sem contar que o mesmo já sofreu uma desilusão amorosa já faz uns anos... 

Para completar esse fardo, um de seus novos clientes é Kim Namjoon, dono de uma das maiores joalherias do país (a Treasure Jewerly) e sócio de uma grande rede de Lojas de Departamentos dentro e fora do país (a HN Departament Stores)

Além do fato de que Seokjin está completamente fixado na cabeça de Namjoon, o mais alto não recua e vai tentar de tudo para conquistar o seu "amado"... Mesmo que isso seja apenas por capricho ou até mesmo por amor

Será que Seokjin conseguirá esquecer esse antigo amor e viver o seu futuro?

Quais são as consequências que uma "simples" proposta pode fazer em uma pessoa?

(AVISO: Obra feita pela @moonchildoncry, sendo assim, não é permitido repostagem por outras pessoas e/ou plágio! Caso existirem alguma dessas opções, terei que imediatamente denunciar

Por favor, entendam...)

Quem diria que naquela cidadezinha estúpida, em meio ao inverno estúpido, Simyeong encontraria a solidez que jamais achou que teria, e no lugar mais improvável.

Era bem possível diferenciar as gêmeas Choi pela altura e a cor de cabelo. Mas, um ponto entre as irmãs era idêntico: a vida amorosa, ou seja, um completo fracasso.

Não era certo dizer que Yiyeon fugiu, porque ainda carregava a si mesma nas costas, os mesmos pensamentos e dores, mas também a mesma perseverança, também não tinha de quem fugir, pois não restava ninguém no mundo a quem se prendesse. Sua ida sem rumo não tinha significado, nada do que ela já fez tinha.

Simyeong e Songhee eram duas cafonas. Bregas, jecas. O que preferir.

Yiyeon costuma acreditar que arraias cintilantes, verde-fuligem, porém mansinhas como doce de jabuticaba, sobrevoam no gramado arrepiado dos seus cabelos — é, sim, “costuma acreditar”, no presente, muito obrigado.

Sem fôlego, quando a friagem batia em nossos rostos, perguntei no silêncio cortante da noite: o que será de nós quando o futuro chegar e percebermos que não somos nada daquilo que planejamos quando crianças? Você me respondeu que nós apenas seremos algo, seremos sempre nós mesmos.

Passavam-se 123 palavras pela mente de Shim Seungeun antes do fim do mundo.