Não importava o tempo, as pessoas e nem a falta de cores, pois tudo que Lucy precisava era estar ao lado de Natsu. E tudo que Natsu precisava era estar ao lado de Lucy.
Eu tinha que admitir a mim mesma que Natsu não tinha mudado, apesar de todas as coisas, ele continuava com as provocações, as brincadeiras idiotas, com a galinhagem, e todo o problema que ele sempre foi. Mas meus sentimentos em relação a ele haviam mudado e ele já era mais que importante na minha vida, na verdade, eu não consigo mais me imaginar sem ele. Nossa relação era bem engraçada, éramos melhores amigos e estávamos sempre brigando, na verdade era mais ou menos assim, ele me provocava com qualquer coisa idiota e eu gritava com ele, ele ria, eu saia bufando, e depois ele ia atrás de mim com aquele sorriso que eu amava, eu sedia a um abraço, então ele dizia que eu era dramática e começava tudo de novo. A questão era, não importava quantas vezes nós brigássemos, não importava quantas vezes eu me estressasse com ele, eu já sabia e já havia até me acostumado com a ideia na verdade. Eu não podia mais viver sem Natsu.
Lucy sempre foi incomodada e atacada por um misterioso gato negro, que fez de sua vida um inferno, sempre lhe trazendo bastante azar. Mas tudo isso fica interessante quando a loira descobre a existência de um gato rosado, que muda sua vida radicalmente como numa história de ficção.
[ na + lu ] § One-Shot + PWP + side: gruvia, gajevy, stinli, jerza
Lucy tem um problema. Seu vizinho, cujo apartamento é em frente ao seu, é extremamente gostoso, mas... Opa, ele tem namorada, é inalcançável.
Recebendo essa notícia, Lucy volta aos seus dias negros como uma espécie de "súcubo", e se vê completamente perdida em um sentimento de amor platônico que ela não consegue deixar pra trás em relação ao seu inalcançável e deliciosamente proibido vizinho.
Claro, a minha loucura era fora do normal e isso apenas piorou na faculdade. Não se enganem, meus caros amigos, essa não é a melhor época da sua vida. Não se deixem levar pelas falsas propragandas.
Essa é a época que você para para pensar se não é possível viver vendendo churrasquinho na praia. E se você, assim como eu, ganha uma montanha no seu sapato como Natsu Dragneell, você chega a fazer até o plano anual de lágrimas de arrependimento por ter sido o primeiro espermatozóide a chegar.
É assim que você perde totalmente o juízo: com um ser gostoso pevertido rosa determinado a te enlouquecer (em todos os sentidos).
"- Sabe, pensando bem. - O nariz dele passou sobre meu pescoço e eu suspirei fundo. Sabe quando sua cabeça fala para acabar com aquilo, mas seu corpo mostra quem é que manda? Então... - Acho que tirei a sorte grande."
[…]
Problemas, que não tem?
Só que os meus problemas não são do tipo problemas, são do tipo: uma merda, atrás de outra merda, que atrai mais merda e resulta num monte de merda. Deu para entender? Sei que não.
Entre tantos problemas - merdas, falando da maneira correta - eu ganhei um que eu não sabia como lidar, pois nem dando uma descarga ele parecia sumir. Pelo contrário, voltava novamente com aquele sorrisinho cínico no rosto e com um apelido pior que o outro para a minha pessoa.
Um grande problema chamado Gajeel Redfox para uma pequena pessoa como eu, literalmente.
" - Eu não sou alguém que você queira provocar. - Ele falou, analisando cada detalhe do meu rosto. Seus olhos pararam sobre minha boca. - É melhor você ficar longe."
escrita por Pankpretts Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.080
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ficção, Literatura Erótica, Universo Alternativo
Era para ser apenas uma consulta idiota, mas acabou sendo bem mais que isso e, no final, acabei mordendo a língua.
(...) O rosado olhou pra mim e pediu para me sentar na cadeira que tinha em sua frente, suspirei, tentando expulsar os pensamentos maliciosos que rondavam minha mente e fiz o que ele havia me pedido.
— Lucy Heartfilia, certo? — concordei e ele estendeu a mão para me cumprimentar — Prazer, Natsu Dragneel... (...)
Os piratas mais renomados de Fiore. Esses eram a Fairy Tail.
Uma tripulação formada por humanos e também, surpreendentemente, por criaturas mágicas. Seu próprio capitão é um demônio que já fez parte do clã dos dragões: Natsu Dragneel.
Natsu foi uma criança alegre, com uma infância difícil, e hoje era um homem frígido. Suas únicas preocupações eram navegar pelos mares e fugir de qualquer assunto sobre compromisso. -mesmo estando com a mesma mulher há dois anos.-
Agora Natsu já podia adicionar uma terceira preocupação em sua lista.
Em uma vasculha por uma mansão que fora brutalmente e misteriosamente atacada, ao invés de tesouros, os piratas encontram algo muito melhor:
Uma loira ferida e assustada que só se lembra de seu nome: Lucy.
Dois mundos interligados e uma decisão. De um lado, aquilo que defende e do outro tudo o que sempre sonhou. Entre companheiros e solidão, sonhos e realidade, a decisão será dada com a resposta de uma simples pergunta: Quem ela é?
Levada ao mundo Tatsu conta vontade, Lucy irá conhecer seres e lugares que achava somente existir em histórias. Terá que ganhar a confiança dos dragões, e de um em especial terá que fazê-lo mudar de ideia. Iria Natsu Dragneel esquecer a dor que lhe foi causada e concordar com Lucy? Ele a deixará escolher entre os dois mundos apesar de tudo?
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