Fanfics de Fairy Tail - Tags Fairytail_verse e Gale sem o personagem Ur sem o gênero Drama / Tragédia

Gajeel Redfox é um dos melhores ― mais simpáticos ― vendedores de calçados da loja. Ele sempre sabe do que cada cliente precisa. Tão experiente que, ao olhar para o pé de cada um, já sabe exatamente qual número o cliente calça. Além de fornecer um sapato bom, bonito e confortável, é mestre nas artes da dança e dá as melhores dicas de moda. Ou não.
Venha acompanhar de perto o trabalho de um vendedor de calçados!

[FairyTail Universe | Tema: Livre]

A humanidade pecou em muitas coisas. Talvez o maior deles tenha sido em não observar os sinais. Alguns chamariam aquilo de Julgamento Divino, outros de Apocalipse, até mesmo havia aqueles que acreditam em teorias alienígenas. Levy gostava de acreditar que aquilo não passava de um experimento que deu errado. O que havia em comum em todas as histórias, era o fato de que agora a Terra já não poderia mais ser considerada um Paraíso.
Ela era o verdadeiro Inferno.

|Fairy Tail Universe | Pós-Apolíptico | Gale |

Levy é uma Fujoshi que não se destaca entre os meninos; o que eles não sabem é que ela shippa cada um deles.

No entanto, quando o cara mais gato do campus corre atrás de sua atenção, a Fujoshi não sabe como lidar com um shoujo protagonizado por ela.

Palavras. Levy a maga mais atrelada às palavras e livros de Fairy Tail sabia exatamente quais conjuntos de letras poderia usar para descrever seu amado.

Levy é guardiã da biblioteca localizada na floresta, onde os dias são entediantes e sem nada novo. Até que um druida decide aparecer ali.


[Fairy Tail Universe - Fantasia]

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.

Veja como os nossos queridos membos da Fairy Tail estão lidando com seus filhos, mas acho que nada poderia acontecer de ruim né?

Levy acabou presenciando a coisa mais aleatória que poderia imaginar próximo do natal, que foi o pedido estranho e do nada de Gajeel Redfox, onde ele a pediu para ser sua parceira de um caso que ele estava investigando.

Sem muito escolha, ela aceita e acaba passando alguns dias na presença do moreno enquanto sente alguns momentos de tensão surgindo entre eles.

[Fairy Tail | Terror | Animais | Monstros | Universo Original | Menção a Nalu, Gruvia, Gale | FTU | "Que de teu sangue o enfermo se inicia"]

Happy sumiu durante a lua de sangue no dia de Walpurgis — e tal coisa só acontece a cada quinhentos anos. O céu preto e o astro completamente vermelho no seu zênite tornou tudo ainda mais assustador e desesperador.

A guilda Fairy Tail foi mobilizada para achar o pequeno gatinho alado durante o evento astronômico, apesar dos fortes protestos de Lucy. 

Ela sabia que ninguém deveria sair de casa num dia de Walpurgis e uma lua de sangue porque infortúnios terríveis iriam acontecer com quem fizesse isso. 

E foi exatamente isso o que aconteceu.

Não podia acreditar que aquilo tinha acontecido, era inimaginável, ninguém confiaria nela se contasse para alguém.

— Isso só pode ser castigo! — resmungou, enquanto suspirava indignada.

— Aconteceu alguma coisa? — perguntou alguém, sentando-se ao seu lado.

Ela se encontrava em um bar, depois do desastre que aconteceu, decidiu beber para esquecer. Na sua opinião, merecia isso.

Olhou para a pessoa que se aproximou, não era o primeiro homem que tinha vindo falar com ela, por isso não estava com bom humor.

— O que você quer?

— Me sentar — respondeu, abrindo um sorriso sem graça. — E é a única cadeira vazia.

— Então pegue e suma!

— Sim, senhora! — respondeu rapidamente.

— O que você está fazendo?

— Err… pegando a cadeira?

— Senta aí, idiota! — resmungou outra vez, antes de bater a cabeça no balcão.