Fanfics de O Retrato de Dorian Gray - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Luta sem a tag Vampiros

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Kiba Inuzuka não era simplesmente um rei; ele era a própria encarnação da lenda, uma força primordial que varria os reinos com a fúria de sua espada e o rugido dos cães de guerra que o acompanhavam. Suas conquistas reverberavam pelos campos de batalha como trovões tumultuosos, e o rastro de sangue que deixava era um testemunho cruel e indelével de sua impiedosa ascensão. Governava com um punho de ferro, sua autoridade calcada na opressão e na destruição dos adversários. Sua coroa, forjada em ouro bruto e implacável, simbolizava um domínio que fora conquistado com ferocidade e chama.

Entretanto, por trás da fachada de majestade e imperturbável poder, Kiba ocultava um segredo profano, não nas escuras masmorras de seus castelos, mas em um objeto que aos olhos alheios parecia inofensivo: um quadro antigo, pintado pelo talentoso e ambicioso Sai, um artista em ascensão que, em troca de proteção, havia imortalizado o semblante de Kiba em sua tela. Naquela pintura, repousava sua verdadeira essência. Ao contemplar a gloriosa caricatura de si mesmo, Kiba, com a altivez e a soberania de um monarca jovem e indomável, fez um desejo profano: que o tempo jamais tocasse sua carne, que a eternidade fosse sua e a morte, um mito distante. Assim, o pacto com as forças sombrias foi selado.

Décadas se passaram, e sob o olhar implacável de Kiba, os territórios ao redor de Konoha caíam um a um, rendidos ao seu desejo imenso, como espigas ao vento. Seu império florescia, sua influência se expandia, e sua insaciável fome de poder parecia transcender todas as limitações humanas. A cada batalha vencida, o reino prosperava, mas Kiba, eternamente imortal, permanecia o mesmo, enquanto seus conselheiros e generais se curvavam ao peso do tempo e da mortalidade.

No entanto, quando a sombra de sua conquista finalmente se abateu sobre Konoha, o outrora altivo clã Hyuuga se viu à beira da destruição completa. Em um ato de desespero, o patriarca Hiashi Hyuuga fez uma proposta indecente, quase vil: ofereceu a mão de sua filha, Hinata, em casamento, na tentativa desesperada de salvar sua terra natal da aniquilação total.

Sem poder recusar o destino que lhe fora imposto, partiu para o castelo de Kiba, onde se tornaria sua rainha. O casamento foi celebrado com uma pompa solene, nas grandiosas catedrais de pedra que ecoavam com os cânticos dos monges e o aroma penetrante de incenso pesado. Contudo, à medida que os dias se desenrolavam, Hinata começou a perceber algo estranho em seu marido. Ele nunca adoecia, nunca cansava, e seus olhos, por vezes, refletiam uma frieza desumana.

- Inspiração O retrato de Dorian Gray

A noite não poderia ter sido melhor para Dorian Gray. Sua próxima ‘conquista’ – Srta. Vanessa Ives – já estava encantanda por ele. Também, quem não estaria. Dorian era belo, sedutor, fascinante e confiante. Porém era um pouco isolado e terrivelmente afetado pela tristeza e melancolia da qual não podia escapar. O ar misterioso transbordava de seu corpo. Todas – e todos – adoravam isso nele. Mas naquela noite em particular, as coisas estavam ótimas. E começaram a melhor quando o jovem saiu do teatro a procura do Sr. Chandler e sua companheira.
A arte, a música, os perfumes, os quadros, o absinto, Ethan Chandler e Dorian Gray numa sala com uma luz baixa.

"... Quis ser convencido de que não passaria de um trabalho.
Quis acreditar que não passaria de um divertimento casual e inofensivo.
Quantas vezes já me amaldiçoei?
E quantas foram as vezes que teria preferido descer ao quinto dos infernos a ter cedido?
A amarga e patética verdade é que eu já havia perdido as contas do quanto já tinha me recriminado.
Por ter me doado completamente a ele.
Por ter me apaixonado..."

"Aquela era outra noite insone.

Dorian se revirava na cama de lá para cá e de cá para lá, os olhos apertados e fechados, procurando pela inconsciência. Porém, o sono escapava por entre seus dedos e se afastava depressa, parecendo zombar de si, incitando a raiva do homem.

E o jovem sabia bem o motivo de não poder ter paz naquelas horas frias e solitárias da madrugada. Ele estava preso à parede, oculto por um biombo. Era aquele quadro. Aquele maldito quadro que perturbava sua mente, devorando-a dia após dia, noite após noite, tornando-se um hospedeiro."

Eu acho que o nome já diz tudo mas eu vou explicar. São histórias, contos, crônicas ou relatos sobre coisas que eu passei sendo uma leitora pobre.

Dorian Gray, um jovem abençoado ou amaldiçoado com o fato de não envelhecer, fala o que pensa sobre as pessoas e sua existência.

Em pleno século 18, Lindsay Woodner é uma solteirona convicta de 22 anos que perdeu seus pais ainda nova, ficando aos cuidados da tia e aprendendo a se virar para administrar os bens da família e sustentar as duas. Desleixada consigo mesma, não se importa com as convenções sociais.
Brian Stenford é um libertino ,que diz-se que já passou pela cama de metade das mulheres de toda a Inglaterra. Mas que agora se vê obrigado a encontrar uma esposa para que consiga usufruir novamente de seus bens, ficando apenas com uma mesada que serviria para sustentá-lo.
O que o futuro reserva para estas duas almas tão diferente e ao mesmo tempo tão parecidas? E se as aparências não forem exatamente como imaginam?

Eleonor é uma recém abraçada que passa a viver com o príncipe da capital inglesa graças aos seu peculiar dom de prever o futuro através de pinturas. Em meio ao desejo de vingança por perder suas figuras paternais em um terrível acidente, usar a Camarila e o Sabá para elevar-se ao trono parece uma ideia a ser seguida, mas será ela forte o bastante para não sucumbir a maldição de Malkavian e se perder em meio a insanidade?

Dorian podia já ter feito muitos amantes caírem na terrível ruína que era experimentar de sua paixão, de modo que pouco voltara a correr atrás de tais “vítimas”, após ter conseguido escapar por um triz da emboscada de Henry Wotton. Mas certos hábitos eram irresistíveis demais para não se deixar entrar em certas recaídas.
Portanto, se fosse do desejo de Joshua se deixar contaminar por sua luxúria, não seria Dorian a dissuadi-lo em suas vontades.

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