Anjos contra os demônios, uma guerra milenar que envolve o mundo desde sua criação. Sua rixa é eterna e destrutiva, ambos caçam um ao outro em busca de morte, destruição e principalmente extinção.
Nada já criado conseguiu a trégua entre os dois reinos. Mal aguentavam ficar no mesmo local, mas tudo poderia mudar após tantos anos com uma paixão jovem e imprudente.
escrita por carolinnabogado Concluído
Capítulos 94
Palavras 119.461
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
Seu caminho já havia sido traçado muito antes do seu nascimento. Iria se casar com Lydya Branwell e aquilo não era um problema. Pelo menos não até conhecer o romântico e sonhador Magnus Bane.
Corro...
Veloz como o vento atravesso o campo de tulipas, saltando o imenso muro de pedra do Reino Rubro. Corro pela floresta, posso sentir o cheiro do orvalho, a maciez da argila aos meus pés, o barulho das folhas ao vento. É como se recebesse o sopro da vida, é como eletricidade passando por minhas veias e proporcionando estática em minha mente. Sou atraída pelo desconhecido, necessito da liberdade que a natureza me proporciona.
Dragões? Sim, eles existem. Como nos contos de fadas são escamosos e podem voar. Grandalhões cuspidores de fogo com um gênio de matar, mas diferente do que você imagina, nem sempre assumem o papel de vilão. Quando desejam podem se tornar sedutores e hipnóticos, amigos e amantes...
Meu nome é Aimil Lace e faço parte da terceira escala do clã Vermelho e essa é a história de como um segredo de clãs foi capaz de virar meu mundo e toda uma era de dragões de cabeça para baixo.
Entre nesse mundo mágico.
Voe... Sonhe... Deixe-se encantar...
E sinta a marca do dragão!
Os presentes personagens são originais, assim como a história são de minha propriedade intelectual, registrados na biblioteca nacional, sendo vedada a utilização por outros autores. História baseadas em contos fantásticos, peço que não a reproduzam ou enviem sem minha autorização.
Plágio é crime, incluído no código de Violação de direitos autorais no artigo 184 sob pena de detenção, de 3 meses a um ano, ou multa.
Obrigada e boa leitura :)
escrita por thais_mpedroso Em andamento
Capítulos 58
Palavras 250.287
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
Esta é uma obra criada por mim, porém utilizando personagens criados pela autora da série: Os Instrumentos mortais (Cassandra Clare); sem fins lucrativos e apenas de fã para fãs.
Alexander Gideon Lightwood é um jovem que se arriscou no mundo, seguiu seu coração e teve-o quebrado quando menos esperava. Mas, mesmo quebrado, seguiu em frente pensando na pessoa que mais amava em sua vida, seguiu em frente carregando consigo a cicatriz de um coração quebrado, acreditando que jamais viveria um amor novamente... até encontrar dois grandes olhos felinos dourados esverdeados e seu mundo virar de ponta cabeça.
escrita por MaryHerondale Concluído
Capítulos 69
Palavras 52.380
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Saga
Clary Fray tem 17 anos e acaba de voltar para sua cidade natal, New York após ter passado 2 anos morando com seu pai em Portland.
Seu irmão Jonathan (ou como ele prefere, Sebastian) é super protetor.
Simon é nerd e o melhor amigo de infância de Clary.
Os irmãos Isabelle e Alexander são populares mas fieis aos poucos amigos verdadeiros que tem.
Jace... bem, a unica pergunta que nunca saiu da cabeça de Clary é: Quem é ele?
Amor. Perdão. Respeito. Tolerância. Culpa. As pessoas podem aguentar de tudo, sofrer por outras, viver em risco... Aceitar viver em risco. Mudar. Será que Clary poderá mudar o coração de pedra de Jace? Virar sua vida de cabeça pra baixo. Até mesmo descobrir coisas de seu passado enquanto descobre um amor verdadeiro, onde jamais pensou em procurar.
Ele popular, o melhor jogador da escola do time de futebol americano. Considerado o mais bonito da escola, cobiçado por todas as alunas. Ela tímida, vive em seu mundinho de "faço as coisas certas, tudo da certo" completamente diferentes... Ou não. Na verdade problemas familiares de pessoas diferentes podem fazer com o que uma aproximação aconteça. Como esses dois vão lidar com tais problemas? A pressão de pais e amigos, sufocando os dois... Eles encontram consolo um no outro, um porto, um mundo onde não teem preocupação. Encontram um amor. E como tudo na vida desses dois é. Esse amor também é - Incontrolável.
escrita por Jess_Daddario Em andamento
Capítulos 26
Palavras 92.998
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
(...)
- Ele vai liberar os reféns se afastarmos as viaturas. - respondeu rápido, pegando o mega fone no banco da viatura de seu pai, a ligando.
- Seu policial é maluco. - outro delegado se pronunciou.
- Não podemos fazer isso! Temos que prender Magnus Bane, custe o que custar! - outro delegado disse.
- Eu estou nem aí pra isso! - esbravejou Alec - O nosso trabalho é prender bandidos e salvar vidas. Se não conseguimos um, fazemos o outro. Aquele garoto ali, está desesperado, não só por ter uma arma apontada pra cabeça dele, mas também porque a mãe dele está lá na mesma situação que ele. O meu trabalho é salvar o máximo de reféns possíveis com a negociação. Então sim. Vocês vão afastar a droga do carro de vocês e mandarem seus policiais fazerem o mesmo e eu vou fazer o meu trabalho, que é salvar aquelas pessoas. - estendeu o mega fone na direção do seu pai e correu de volta pro menino.
Um tiro do lado de dentro foi ouvido e Alec se desesperou.
(...)
Se tornar policial era o sonho de Alec. Ser policial significava proteger os bons, prender os maus.
Um equilíbrio natural do universo: Bons, maus. Os que protegem os bons são bons. E os que matam os bons são maus.
Mas como podemos ter certeza sobre quem é quem?
Alec passou anos protegendo os bons dos maus...
Mas quando uma coisa boa se tornou um sacrifício?
Você se sacrificaria pelo que?
Qual é a sua missão?
O quanto você se sacrificaria por aquele que você ama?
Já parou pra pensar que o mal, pode não estar nas ruas... E sim, ao seu lado na cama?
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