Fanfics de Sherlock sem o personagem Philip Anderson sem a tag Romance

Na Londres vitoriana, os terríveis crimes de Jack o Estripador chamam atenção internacional pelas semelhanças com os assassinatos cometidos pelo Estripador de Chesapeake. Sherlock Holmes e seu fiel companheiro, Dr. John Watson são a melhor aposta da Scotland Yard para solucionar o mistério. Enquanto isso, o ex-detetive Will Graham retorna para Londres em busca de justiça para si e é convencido por um americano chamado Jack Crawford a ajudar com as investigações. Observando atentamente está o dr. Hannibal Lecter, médico e dono de um luxuoso restaurante na Rua Fleet.

" - Você andou contando meus batimentos? – John perguntou se sentindo invadido e tirando a mão do detetive de seu pulso.
- Naturalmente – Sherlock respondeu – eu já te disse que sou casado com meu trabalho, mas entendo.
John se levantou irritado, pronto para sair mais uma vez, seu passo estava meio trêmulo, ele não gostava de admitir, mas Sherlock Holmes estava certo. Ele sempre estava. Watson se dirigiu à porta, mas Holmes foi mais rápido e travou a maçaneta com a mão, barrando sua saída.
- O que você está fazendo? – John perguntou irritado.
- Eu só tenho interesse no meu trabalho – Sherlock afirmou sinceramente.
- Você já disse isso – John replicou, tentando abrir caminho.
- Você faz parte do meu trabalho, John."

O que tende a acontecer quando você convive com a filha do seu melhor amigo por tanto tempo? Quando você a vê dar os primeiros passos e dizer as primeiras palavras? Quando cuida dela desde sempre?

A resposta para essas perguntas é que, em algum momento, ela provavelmente começará a vê-lo como uma figura paterna. E talvez, ela comece a querer chamá-lo de pai. É um raciocínio bem lógico, pra falar a verdade.

E é exatamente essa a situação que ocorre Sherlock, mas ele não pensava que isso fosse realmente acontecer um dia, e quase não percebe a primeira vez em que Rosie o chama de pai. Quase.

Corro...
Veloz como o vento atravesso o campo de tulipas, saltando o imenso muro de pedra do Reino Rubro. Corro pela floresta, posso sentir o cheiro do orvalho, a maciez da argila aos meus pés, o barulho das folhas ao vento. É como se recebesse o sopro da vida, é como eletricidade passando por minhas veias e proporcionando estática em minha mente. Sou atraída pelo desconhecido, necessito da liberdade que a natureza me proporciona.

Dragões? Sim, eles existem. Como nos contos de fadas são escamosos e podem voar. Grandalhões cuspidores de fogo com um gênio de matar, mas diferente do que você imagina, nem sempre assumem o papel de vilão. Quando desejam podem se tornar sedutores e hipnóticos, amigos e amantes...

Meu nome é Aimil Lace e faço parte da terceira escala do clã Vermelho e essa é a história de como um segredo de clãs foi capaz de virar meu mundo e toda uma era de dragões de cabeça para baixo.

Entre nesse mundo mágico.
Voe... Sonhe... Deixe-se encantar...
E sinta a marca do dragão!

Os presentes personagens são originais, assim como a história são de minha propriedade intelectual, registrados na biblioteca nacional, sendo vedada a utilização por outros autores. História baseadas em contos fantásticos, peço que não a reproduzam ou enviem sem minha autorização.

Plágio é crime, incluído no código de Violação de direitos autorais no artigo 184 sob pena de detenção, de 3 meses a um ano, ou multa.
Obrigada e boa leitura :)

John estava sem chão.
Em um momento ele estava feliz com a esposa planejando o quarto para a filha que estava prestes a nascer.
De repente, tudo havia se perdido e ele mal conseguia aguentar de tanta dor. Um acidente de carro, uma ligação e ele estava no hospital encarando as luzes fluorescentes que o cegavam. O que ele faria dali em diante?

Uma nova vida ao lado da filha com Sherlock junto a ele era tudo o queria para si. E mais do que qualquer coisa ele iria se descobrir querendo Sherlock.

Uma aposta com Sherlock, para agirem como namorados por uma semana. O que John estava pensando quando aceitou isso?
Talvez ter Sherlock tão perto de si, sentindo aquele olhar tão intenso sobre ele e quase poder sentir o calor que emanava do corpo do detetive tenha deixado a mente dele completamente insana.

Depois de resolver um caso sobre um romance um tanto intrigante, Sherlock começa a desenvolver um repentino interesse em ter experiências sexuais. Os fins são puramente científicos, é claro, e ele precisa que alguém o ajude com isso.

"Quem seria esse alguém?", você pode estar se perguntando.

Mas a resposta é bem fácil de deduzir.

Sim, John amava incondicionalmente Sherlock, e ele sabia que o sentimento era reciproco. Mas mesmo assim a convivência com o detetive não era tão fácil.
Coleção de drabbles relativos a série Sherlock da BBC

John Watson era professor de literatura da faculdade de Oxford em Londres. Seu trabalho sempre foi tranquilo até que um resumo sobre um livro que ele havia passado chegou em suas mãos, para ser mais específico o trabalho feito por Sherlock Holmes.

Sherlock Holmes, o detetive particular mais requisitado - e famoso - de toda Londres, possui um novo e intrigante mistério a ser resolvido: um emaranhado de cartas, oriundas de remetentes anônimos, passam a chegar em sua casa, na Baker Street. Todas endereçadas à ele, Holmes, e todas com a mesma assinatura: "O Último Romântico de Londres".

O que tinha tudo pra ser mais um caso chato de perseguição, torna-se rapidamente uma goteira insistente em seu Palácio Mental, já que as cartas - sempre escritas num tom muito íntimo - passam a questionar sobre os seus atos mais particulares e sobre coisas que rondam há tempos o mais profundo de seu interior. Cartas simples, mas cheias de um peso emocional que o fazem entrar em crise e, principalmente, que criam questionamentos sobre o quanto o relacionamento com o seu melhor amigo e companheiro de aventuras, John Watson, é apenas de amizade - e não algo bem mais profundo que isso.

[atualmente em Hiatus]