Antes mesmo de começar a leitura, sabia que viria algo magnífico - e, em se tratando de você no comando, não tem como sair algo menos do que isso. Ainda, adorei o fato de estarmos em uma heresia, hahahaha!
Não vou me alongar muito elogiando sua escrita impecável, literalmente impecável, pois você sabe muito bem o que penso e o quanto gosto do teu estilo. O uso das palavras, o evocar de sentimentos no leitor de forma que o coloca na pele das personagens, vivendo as situações que elas vivem, sentindo o que elas sentem, e construindo uma muito consistente atmosfera ao longo dos parágrafos, é muito agradável. Sua habilidade com as palavras, e o modo como as coloca para construir esse profundo tom dramático é excepcional.
Agora, sobre a trama em si, eu tenho muito pouco a falar, pois a cada parágrafo eu perdia algum termo que usaria para descrevê-lo. Ao final da história, fiquei literalmente sem palavras, e por um momento me esqueci do dito nas notas iniciais e realmente imaginei que Lucy seguiria sola na vida, um final tão antirromântico, tão avesso à regra dos romances na busca incansável por finais forçosamente felizes, quanto real: toda a dor, toda a culpa que ela sente por ser machucada por Loki, e por machucar Natsu, perpetuando esse ciclo interminável de feridas, estão vividamente materializadas e profundamente transmitidas ao leitor, criando uma sensação de densidade e dramaticidade na medida certa. Sinceramente, acreditei muito que ela terminaria só, mas gostei muito de tu dar seu toque especial nessa estrutura visivelmente angst para acrescentar um final feliz à Lucy.
Ainda, um detalhe que não posso deixar desapercebido: essa diferença entre o que Lucy tinha de concepção sobre o amor (com Loki), e seu amadurecimento e revisão de conceitos (com Natsu). Isso foi um dos pontos altos da história para mim, também pelo fato de Lucy ter buscado conhecer e amar a si mesma em primeiro lugar, e só depois procurar alguém que a transbordasse - por ironia do destino ou da própria escritora, essa pessoa já estava ali: o próprio Natsu. Estou sem palavras para o quão sutil você deixou aqui, espalhado pelo texto para se condensar aqui, nos momentos finais, toda a essência amadurecida de Lucy, que realmente se redescobre, redescobre o amor - e um pormenor: você sequer cita qualquer beijo ou abraço em relação ao NaLu. Deixou implícito, aberto, jogou para o leitor o desejo de querer ver isto na história, e mostrou que o amor é, acima de tudo, confiança, companheirismo e reciprocidade - pilares sem os quais nenhuma relação se sustenta.
Ah, e sobre os destaques, já ia me esquecendo: não tem que aprender nada, não ksksksks Tudo o que precisa é que se dedique ao máximo em sua história (e isso vale para qualquer uma), participar dos desafios nesse novo sistema e torcer. Ser destaque é consequência. Antes de tudo, divirta-se.
Encerro por aqui meu sucinto comentário, pois o que diria a mais aqui seria mera redundância. Estou torcendo por você! Se for destaque, meus parabéns; se não for, saiba que já está em destaque entre as minhas fanfictions e ficwriters favoritas. Forte abraço e até a próxima!
Não vou me alongar muito elogiando sua escrita impecável, literalmente impecável, pois você sabe muito bem o que penso e o quanto gosto do teu estilo. O uso das palavras, o evocar de sentimentos no leitor de forma que o coloca na pele das personagens, vivendo as situações que elas vivem, sentindo o que elas sentem, e construindo uma muito consistente atmosfera ao longo dos parágrafos, é muito agradável. Sua habilidade com as palavras, e o modo como as coloca para construir esse profundo tom dramático é excepcional.
Agora, sobre a trama em si, eu tenho muito pouco a falar, pois a cada parágrafo eu perdia algum termo que usaria para descrevê-lo. Ao final da história, fiquei literalmente sem palavras, e por um momento me esqueci do dito nas notas iniciais e realmente imaginei que Lucy seguiria sola na vida, um final tão antirromântico, tão avesso à regra dos romances na busca incansável por finais forçosamente felizes, quanto real: toda a dor, toda a culpa que ela sente por ser machucada por Loki, e por machucar Natsu, perpetuando esse ciclo interminável de feridas, estão vividamente materializadas e profundamente transmitidas ao leitor, criando uma sensação de densidade e dramaticidade na medida certa. Sinceramente, acreditei muito que ela terminaria só, mas gostei muito de tu dar seu toque especial nessa estrutura visivelmente angst para acrescentar um final feliz à Lucy.
Ainda, um detalhe que não posso deixar desapercebido: essa diferença entre o que Lucy tinha de concepção sobre o amor (com Loki), e seu amadurecimento e revisão de conceitos (com Natsu). Isso foi um dos pontos altos da história para mim, também pelo fato de Lucy ter buscado conhecer e amar a si mesma em primeiro lugar, e só depois procurar alguém que a transbordasse - por ironia do destino ou da própria escritora, essa pessoa já estava ali: o próprio Natsu. Estou sem palavras para o quão sutil você deixou aqui, espalhado pelo texto para se condensar aqui, nos momentos finais, toda a essência amadurecida de Lucy, que realmente se redescobre, redescobre o amor - e um pormenor: você sequer cita qualquer beijo ou abraço em relação ao NaLu. Deixou implícito, aberto, jogou para o leitor o desejo de querer ver isto na história, e mostrou que o amor é, acima de tudo, confiança, companheirismo e reciprocidade - pilares sem os quais nenhuma relação se sustenta.
Ah, e sobre os destaques, já ia me esquecendo: não tem que aprender nada, não ksksksks Tudo o que precisa é que se dedique ao máximo em sua história (e isso vale para qualquer uma), participar dos desafios nesse novo sistema e torcer. Ser destaque é consequência. Antes de tudo, divirta-se.
Encerro por aqui meu sucinto comentário, pois o que diria a mais aqui seria mera redundância. Estou torcendo por você! Se for destaque, meus parabéns; se não for, saiba que já está em destaque entre as minhas fanfictions e ficwriters favoritas. Forte abraço e até a próxima!