Meu Deus... Eu estou tão emocionada! Que história linda e fascinante. Eu amo escutar, ler, saber sobre histórias de povos indígenas, mas até então só sabia e procurava sobre os povos indígenas brasileiros. O quanto o Homem da reserva foi carinhoso e tão calmo e tão sábio diante da situação, ele foi tão amigo, que mesmo ambos não tendo laços de sangue ela o viu como um pai. Ele desde o começo sentiu que algo afligia Tala (nome lindo, inclusive ;) ) e mesmo assim não a pressionou a contar. Tá que ela negou e ele não iria a contrariar e/ou insistir, mas, na minha mente fértil e imaginosa, ele queria saber o que era porém guardou a sua curiosidade para não desconfortar sua amizade. Enfim, seu empenho em cada detalhe que escreve essa história é de se admirar. Soa uma escrita tão pura e natural. Amei imaginar as cenas desta bela obra. Quero agradecer e pedir para que continue escrevendo PELO AMOR AO LEITOR akkakakaka.
Ps; sobre a pele do Homem da reserva ser vermelha, me lembrou a lenda do ou da caipora. Se não conhece, recomendo que pesquise e leia, é ótima e criativa. Ao menos para mim, toda lenda é criada a partir de um fato. E a "confusão" com os pronomes, é pq o gênero de caipora na lenda varia de lugar a lugar.
Ps; sobre a pele do Homem da reserva ser vermelha, me lembrou a lenda do ou da caipora. Se não conhece, recomendo que pesquise e leia, é ótima e criativa. Ao menos para mim, toda lenda é criada a partir de um fato. E a "confusão" com os pronomes, é pq o gênero de caipora na lenda varia de lugar a lugar.