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Quem conhece Jeon Jungkook jamais imaginaria que, sobre lençóis ou a mesa do próprio escritório, Park Jimin – seu doce e gentil marido – o comandava por inteiro. Quando sozinhos, o empresário boca suja se submetia a todos os caprichos do mais velho como ordem. Recebendo alguns xingamentos e sentindo as pernas alheias bambas, o fotógrafo possuía o imponente Sr. Jeon na palma de sua mão... escorrendo entre seus dedos.

Jikook ▪ Shortfic ▪ Bottom!Jeongguk.

Onze.

Era aquela a realidade da família Jeon, mais precisamente, do patriarca alfa Jeon Jeongguk e seu esposo ômega, Jeon Jimin. Onze filhotes. Onze filhotes meninos, todos alfas lúpus.

A verdade era que, aparentemente, além de lobos, eles também eram coelhos. Jeongguk não fazia ideia de como eles haviam chegado ao ponto de serem reconhecidos em todo o país como o casal com maior número de filhos homens e alfas, e nem em como seu delicado esposo havia passado por sete duras gestações. Ele somente lembrava-se de saber que seu ômega desejava uma menina, uma doce menina que pudesse rechear aquele azul imenso de um rosa bebê, e que pudesse lhe fazer comprar vestidos, sainhas, tiaras e bonecas. E que, talvez, pudesse sair com pelo menos algumas características suas, considerando que, desde sua primeira gravidez, Jimin somente via refletido em seus filhotes a imagem de Jeongguk. Nada de si, oras, e fora ele quem dera a luz!

Então, passados exatos três anos desde sua última tentativa — que resultara em um lindo alfa de fofos dentinhos tortinhos de coelho —, Jimin achara ideal tentar mais uma vez, como uma bela última tentativa. Claro, que, jogando a culpa no fato de que ele odiava números ímpares, não no fato de que, para si, a esperança sempre é a última que morre.

Todavia, estaria Jeongguk de acordo com mais uma proposta? O pobre alfa estava farto de tantas noites acordado e de tantas fraldas, mas negar um filhote era, para o lobo de um ômega, uma recusa dolorosa. Mesmo que este mesmo ômega já tivesse tido onze filhotes, sempre seria algo doloroso.

E, então, ou Jeongguk aceitava e virava pai pela décima segunda vez, ou ele negava e deixava seu ômega profundamente magoado e triste consigo. E então, o que ele escolheria?

“Só mais um, Gukkie-ah.”

“(...) A correria na escola era grande, não se sabia quem era a favor da ação dos meninos e quem era indiferente a tudo.
- Anda Yoongi, me dá esse CD! – pediu o alto o loiro na porta da sala da rádio da escola.
- Já vai! – berrou o pálido rapaz, enquanto olhava a porta do corredor verificando se o diretor ainda estava por perto.
- Anda logo! – berrou novamente o amigo.
- Aqui! – correu até o mais alto e entregou o CD. – Vou ver como estão os outros.
O maior entrou na sala e passando a chave na porta garantiu que não seria interrompido em sua performance.
- Ok, aqui vamos nós. – disse após ligar o equipamento de transmissão da escola e pegou o microfone”.

Jungkook sabia que precisava de alguém para lhe fazer companhia, vivia muito só mesmo que seus amigos o visitassem.
Foi em uma ida a um orfanato, assim digamos que especial, que ele encontrou um companheiro..

Só não imaginava que se sentiria tão dependente e apaixonado pelo pequeno e inocente híbrido.

Jeon Jungkook detestava o orfanato onde morava, seja pela a forma grosseira como os órfãos o tratavam ou pelo constante desrespeito à sua crença religiosa que era obrigado a aguentar nele. Só porque orava para mais de um deus antes de dormir e tinha uma Ilíada ao invés de um bíblia em sua estante. Mas o preconceito era algo quase previsível, quando se mora em um orfanato católico, sendo um religioso politeísta.
O único com quem tinha amizade era Park Jimin; um ateu simpático com quem gostava de conversar durante madrugadas. Também o rapaz por quem era perdidamente apaixonado e acreditava fielmente ser enviado da própria Afrodite, deusa do amor, para adocicar sua vida antes amarga. Jimin era uma benção para si e a mais bela de todas.

| Jikook | Mitologia Grega | religious!Jungkook | atheist!Jimin |

Jeon Jungkook era um híbrido adulto, beirando os seus vinte e três anos e sem um lar propriamente seu, começava a achar que estava fadado a solidão e tentava lidar com isso, afinal quem se sentiria seguro perto de um híbrido de serpente?

Já Park Jimin era um homem nos seus recém chegados vinte e cinco anos, vendo sua vida se tornando solitária e sem grandes feitos, decidindo que precisava fazer algo para ajudar algum das centenas de híbridos que viviam em abrigos.

E o destino desses dois homens se encontra então.

Kim Taehyung achava que tinha sorte demais e apostou algo muito precioso em um jogo de azar, e agora teria de arcar com as consequências de sua derrota. Dando algo precioso a Jung Hoseok: sua virgindade.

[VHOPE] [+18]

Após um jogo - não tão - inocente de 21 perguntas, Jungkook descobre que seu hyung, Park Jimin, não tem muitas experiencias íntimas e decide ajuda-lo ao propor um dia inteiramente dedicado aos dois. E durante apenas esse dia, eles serão um do outro, de corpo e alma.

[...]

– Vamos brincar de 21 perguntas?
- E o que é isso? – Perguntei, abrindo os olhos.
- É basicamente, eu fazer vinte e uma perguntas para você e vice-versa, mas podemos perguntar menos ou mais que isso. Você pergunta e depois eu pergunto e assim por diante, tudo bem? – Assenti – Ok, mas vamos deixar mais interessante. – Disse com um sorriso malicioso no rosto.
- Interessante como?
- Bom, eu já sei tudo sobre o hyung e o hyung já sabe tudo sobre mim, certo? – Assenti desconfiado, esse maknae deve está aprontando alguma – Então, vamos perguntar coisas que ainda não sabemos, coisas que nunca conversamos um com o outro, o que acha?
- Tudo bem, mas que tipo de coisas? – Perguntei com uma das sobrancelhas arqueada.
- Coisas mais quentes e... particulares.

| Short Fic | | jikook |
[ fanfic reescrita ]

Jeon Jungkook é um escritor muito famoso. Sua vida em Busan ia perfeitamente bem, até o dia em que sofreu um acidente, enquanto escrevia o seu livro. Três meses de coma depois, assim que Jungkook acordou, descobriu que sofria da Síndrome de Goldfield, o que fazia com que, a cada dia que se passasse, ele esquecesse do que acontecia, lembrando-se apenas do que aconteceu antes do acidente.
Para evitar que isso prejudique a sua vida, ele tem a idéia de salvar um pequeno resumo dos fatos importantes em seu computador. E, dia após dia, ele escutava o que aconteceu, e continuava vivendo a sua vida como podia. Até um dia em que ele ouviu em um de seus áudios uma voz desconhecida, e nem os resumos de seu computador podem dar-lhe uma resposta sobre a quem pertence aquela voz, que mexia consigo.

"Eu não quero te esquecer!"

"Nem em um milhão de anos eu vou gostar de você, Jimin!", Jungkook disse com desdém, esperando que o mais velho finalmente o deixasse em paz. Mas Jimin apenas riu "Me dê apenas cinquenta dias. E se nada mudar, eu prometo que nunca mais falaremos disso." Jungkook revirou os olhos "Você é ridículo". Mas não disse nem sim nem não.