Lista de leitura Sem clichês: Universo invertido CHALLENGE!

Após ficar empregado na maior empresa de música da Coréia, Park Jimin se vê perdido nas provocações de seu chefe, que se mostrava ser alguém viril e másculo. Porém, o tímido rapaz não imaginava que, dessa vez, os papéis serão invertidos.

Ele era perfeito. Atlético, alto, engraçado e simpático, Jeongguk conseguia o coração de todos com uma facilidade incrível. Era o mais popular, o capitão do time de beisebol e… Estava apaixonado.
O único problema era gostar logo de Jimin, um ruivo que a maioria das pessoas não conhecia e gostava de tachar como feio só por ser gordo. Não que isso fosse um problema para Jeon, mas… Será que Jimin aceitaria sua confissão?

Em uma realidade onde os padrões clichês de popularidade foram invertidos e ser alguém CDF te faz super popular e ser uma líder de torcida não te leva ao topo dos status de popularidade, o quarterback do time da universidade, Jeon Jungkook, apenas desejava ser notado pelo rapaz nerd de seu curso, Park Jimin, o seu crush supremo.

Porém o despojado e desinibido Park não parecia estar disposto a ter um relacionamento que fosse atrapalhar seus estudos, ainda mais com alguém que não demonstrava muita atitude como Jungkook, ou pelo menos era isso que o Jeon pensava...

Toda vez que eu penso no meu quase-namorado Jeon Jeongguk, eu rio um pouco e confirmo comigo mesmo que, com certeza, nós somos um grande clichê. Porque Jeongguk é o capitão do time, é popular e é bonito, e eu sou um nerd esquisito, quieto e esquecido. E é exatamente isso que uma história de amor precisa para ser clichê, certo?

Certo. Porém, errado igualmente.

Mesmo quando sou o CDF de óculos apaixonado pelo popular bonitão, e Jeon o capitão gostoso do time e amigo-de-tudo-e-todos, uma coisa (muito estranha, eu admito) deixou óbvio que a gente não é clichê algum. Porque, se nós somos, não deveria ser Jungkook o rapaz corajoso e forte a me salvar dos valentões violentos? Eu sei! Deveria.

Mas então por que fui eu quem teve de salvar ele? Ah. Eu sei lá, cara. Eu só sei que minha perna ainda dói e esse nosso clichê não é nem um pouco clichê.

Jimin recebe uma mensagem de Jungkook lhe pedindo para voltar para casa, pois seu cio tinha começado. Só que o Park não contava que ao chegar em sua casa, se surpreenderia com a proposta de seu Alfa.




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O cio era do beta, Park Jimin, entretanto, seu melhor amigo e alfa Jeon Jeongguk foi o grávido da história.

Muitos dizem que eu fui expulso, mas só saí do Inferno para viver minha vida como sempre quis. Não sei como isso é chamado. Sinceramente, nem sei se existe um nome para um demônio subindo para a Terra, mas cá estou eu. Não sou um anjo, muito menos um anjo caído; também não sou mais um demônio, ou capetinha (como meus pais me chamavam carinhosamente). Eu, agora, sou um humano, de corpo e alma.

Não poder amar sempre será a minha verdade e consequência, enquanto híbrido de um animal peçonhento. Afinal, como eu poderia amar um parceiro que estaria prestes à matar? Deixo-me ter meus parceiros de uma noite, para que então minha viúva-negra termine seu trabalho.

Jeon Jungkook era o típico garoto popular, sempre tinha tudo o que queria. Porém, nunca iria imaginar que se apaixonaria pelo garoto nerd de sua sala, um garoto nada normal. Park Jimin era esse garoto, completamente 'tarado. Sempre odiou os populares, principalmente um certo Jeon, este que era filho da empresa concorrente de seu pai. Sempre o viu como um inimigo e, ao descobrir os sentimentos do garoto sobre si, usaria isso ao seu favor, para satisfazer seus desejos.

E lá ia Jimin, andando calmamente num final da tarde por aquele beco fedido do qual ele já estava cansado, vindo da faculdade, quando ouviu um barulho que devia ter saído de perto de uma lixeira mais a frente.

Continuou andando até que, ao passar pela tal lixeira e olhar para a mesma, notou que tratava-se de um humano muito bonito que estava sempre por ali, procurando comida.
Jimin sempre foi alertado por seus pais para tomar cuidado com aquela raça, mas ele adorava o perigo mais do que os conselhos de seus pais. E foi com esse desejo pelo desconhecido que ele se arriscou a se aproximar daquele humanos de roupas rasgadas, naquele beco fedido onde ninguém passava no momento.
— Olá, entende o que eu falo? — Jimin disse se aproximando do outro, que revirou os olhos e o respondeu:
— Claro, seu idiota. Acha que porque sou humano sou burro?

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