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Dazai Osamu era como palavras desordenadas em perpétuo movimento, formando frases desconexas, parágrafos confusos, manchados pelos seus medos e inseguranças — aqueles que ele se recusava a admitir que tinha.

Sua mente vivia em constante alvoroço; o peito, tomado por uma inquietude tamanha que nem o licor mais forte era capaz de silenciá-lo. Toda aquela desordem emocional, a confusão mental, o conflito entre o certo e o errado — tudo isso tinha uma só origem: uma única pessoa. E essa pessoa atendia pelo nome de Kunikida Doppo.

Changbin amava tudo que envolvia coco, desde doces até bebidas. Embora bebidas alcoólicas não fossem de sua preferência, ele nunca recusava uma boa batida de coco, especialmente quando oferecida pelo bartender da barraca de drinks na praia local da cidade.