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Park Wonbin e Jung Sungchan se encaixam um ao outro a sua própria maneira; com abraços, provocações e um jogo de empurra e puxa estranhamente doce. É por isso que Wonbin tem ido até sua garagem suja e repleta de pedaços de motos no meio da noite. Sungchan, em retrospecto, tem se acostumado a recebê-lo em seus braços.

Anton e Wonbin moram juntos há algum tempo e, tragicamente, odeiam se separar pela manhã. Todos os dias, antes mesmo de se despedirem, eles já sentem saudades.

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Marie procrastinou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
e o tempo passou e o tempo passou
[desafio de miniconto. Tema “procrastinação”]

O azul sempre foi… só azul. Uma cor que me remetia ao céu e às lágrimas incessantes nas madrugadas de sextas-feiras; talvez até mesmo à tristeza. Agora, no entanto, o azul me lembra tu, Jake Shim, e tantas outras coisas (tuas) que mal consigo citar.

Jung Sungchan costuma ser atencioso e cuidar de todos os membros do grupo. Com Wonbin, entretanto, ele costuma ser mais expressivo.

Kim Sunoo, um talentoso pintor, e Park Sunghoon, um músico brilhante, encontram-se por acaso em um parque e, contra todas as expectativas, embarcam em um amor avassalador e ardente. Lutando contra preconceitos e desafios, eles provam que o amor verdadeiro é inabalável. No entanto, quando a doença ameaça separá-los, sua história se torna uma prova da capacidade do amor de resistir às situações mais sombrias.

Remina. Tal nome antes se referia a uma simples garota na Terra, filha de um cientista dedicado, até aquele estranho planeta infernal aparecer no espaço, receber o seu nome, e destruir todo o sistema solar, incluindo a humanidade, ou pelo menos era o que achava. Numa nave improvisada, ao longe, vagando pela imensidão e vazio do universo, jazia o que restou da raça humana, incluindo a jovem de mesmo nome do demônio colossal, sobrevivendo, não vivendo, até o suprimentos acabarem.