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Sunghoon tem muitos poucos (poucos bons momentos, poucos sorrisos, poucos dias tranquilos), mas seus poucos são sempre na companhia do garoto de sorriso radiante deitado ao seu lado: Shim Jake.

Abril tem um parafuso preso e um parafuso solto. Os dois não conversam nem desconversam. Apenas existem em uma mente amarela e amarelada e amarelinha, tipo abelha tonta no meio do mel.

Jake Shim ama parques de diversões, principalmente os carrinhos bate-bate, seu brinquedo preferido. Mas há um motivo (além da sua alma infantil) que o faz gostar tanto do brinquedo: Yang Jungwon, o ruivo bonito que controla a máquina e que, aparentemente, não dá a mínima para o australiano.

Ao longe, os barcos navegam com suas bandeiras azuladas presas ao mastro. Algo não está bem. É o que pensa. E sabe que está certa. Porque, de repente, tudo fica azul.

“Me acorde quando setembro acabar”, era este o mantra de Wooyoung e San repetido em momentos de euforia e de tristeza. Mas agora é sempre setembro. Sempre.

WooSan | Mês do ATEEZ

Lee Mark sabe que ama Lee Donghyuck acima do aceitável para apenas amigos que se beijam e, por isso, quer pedir o coreano em namoro, mas seu medo de levar um fora é maior.

Sentindo o peito arder na armadura que o machuca, Anakin quer chorar, embora a máscara não permita. Porque há uma parte sua que sabe que nada está bem.

Lee Donghyuck é praticamente um sabe-tudo. E sente orgulho disso. O único assunto no qual é péssimo é amor. E seu mundo muito bem organizado parece virar de cabeça para baixo quando se encontra apaixonado por Huang Renjun, o moleque metido a bad boy que encrenca com tudo.