Fanfics de EXO com Kim Min-seok (Xiumin) - Mais de 5 mil palavras - Tag Baekyeol sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Fábula sem a tag Oneshot
Às vezes não é preciso descobrir um raio na testa para ter que se deslocar até as montanhas com o intuito de estudar. Talvez lá não houvesse magia, e o vilão do qual Park é filho não parecesse ter sido um paciente que fez uma rinoplastia que deu errado. O que ocorre com Chanyeol não é muito fora do comum, só está indo para um internato apenas para garotos. Não é o estar lá que preocupa o jovem, mas sim o que pode acontecer. Bom, pelo menos, no fim das contas, ele pode agradecer por ser Hetero.
Byun Baekhyun é um escritor famoso que tem medo de sair do próprio quarto, por isso desenvolveu a mania de ficar olhando a rua sentado em sua sacada. Foi assim que reparou no novo motoboy alto e moreno que trazia os rascunhos de seu livro. Coincidentemente, no meio das páginas revisadas, desenhos que ilustravam cenas de cada capítulo começaram a aparecer. Então, enquanto Baekhyun se maravilhava e indagava sobre aqueles rabiscos bem feitos em guardanapos baratos, Park Chanyeol a cada nova entrega semanal na casa do Byun, ficava mais curioso a respeito daqueles olhos tão tristes.
São poucas as pessoas que tiveram a oportunidade de vivenciar um grande amor, e menos ainda as que tiveram a chance de compartilhá-lo. Nas cartas amareladas e em sua máquina de escrever, Kim Jongin conta sobre o herói, e também sobre o clube de teatro. Conta sobre o garoto baixinho que gostava de ler romances policiais na estação de trem. Conta sobre suas manias esquisitas, sobre os beijos com gosto de juventude e seu sorriso de coração.
Conta sobre Do Kyungsoo.
Se eu tivesse que escolher um começo de fato, seria o momento em que meu ódio por Park Chanyeol nasceu no âmago da minha alma. Mas, sinceramente, acho que não saberia dizer quando isso aconteceu. É assim desde que eu me entendo por gente;
Byun Baekhyun odeia Park Chanyeol, Park Chanyeol odeia Byun Baekhyun.
Ao embarcar no avião destinado a Tóquio junto ao chefe, Baekhyun não possuía nenhuma intenção diferente de resolver as pendências dos negócios e, talvez, curtir o ambiente confortável do hotel luxuoso onde ficaria hospedado. Sempre foi um homem muito organizado e prezava até demais pelo controle — nada poderia ir para fora dos seus trilhos.
No entanto, os planos do secretário mudam ligeiramente de figura quando se depara com a representação do seu completo oposto, Chanyeol, que desfruta da liberdade. A origem do problema aparece entre goles de vinho e palavras bonitas, instigando Baekhyun a mergulhar em um oceano desconhecido, envolvido pelo sabor das uvas. É quando ele percebe que precisa se conhecer, ser capaz de derrubar as barreiras que impõe e, pela primeira vez, se permitir existir.
Chanyeol sabia que ele não fazia o tipo ideal dos Alfas e Betas. Era muito alto, de traços bem masculinos, com um porte parecido com de um alfa, o que afastava muitas vezes um futuro parceiro. Mesmo que mantivesse o cabelo longo e que cuidasse do rosto com vários produtos para que não aparecesse nenhum pelo ou espinha, ou qualquer marca que o deixasse menos atraente, ainda assim assustava muitos alfas com sua voz grossa e rouca. [...]
Baekhyun ainda sofria os traumas deixados pelo antigo namorado quando conheceu Chanyeol, um doce pintor escondido no corpo de um estranho e deprimido gerente.
Nas cores das tintas do Park e na delicadeza das pétalas do Byun, perceberam que apesar dos tropeços e das dores, o mundo ainda valia a pena.
Kai um grande empresário no ramo da hotelaria está à procura de um assistente. Quando KyungSoo um rapaz um pouco mais velho se candidata para a vaga Kai começa se sentir estranho. Um enorme desejo surge dentro de si, algo que ele desconhece. Uma vontade de torturar seu assistente. Mas será só isso?
Baekhyun e Chanyeol eram grandes amigos até declararem que se detestavam. O problema foi que, enquanto ainda se odiavam, acabaram dormindo juntos em um erro de percurso, mas diziam e repetiam: era só atração física e mais nada.
Enquanto um tentava se encaixar na rotina do outro para manter o segredo, foram descobrir sensibilidades, medos, qualidades, delicadezas, e nunca imaginaram que fossem, na verdade, extremamente parecidos. Descobriram, então, que se amavam. No entanto, dizer “eu te odeio” era muito mais fácil do que dizer “eu te amo”.
De seis em seis meses, Kyungsoo procurava por novos ômegas para ajudar seus amigos no cio. Mas, daquela vez, tudo mudou. Além de ter saído de lá com um ômega a mais, ainda levou um alfa de brinde.
A partir desse semestre, a vida de nenhum dos doze fora a mesma coisa.
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