Fanfics de Fairy Tail com o gênero Literatura Feminina - Classificação Livre sem o personagem Brandish μ sem o gênero Fantasia

Lucy descobre que o toque quente de Natsu é melhor do que qualquer analgésico ou bolsa de água quente.

Lucy e Natsu são melhores amigos desde sempre, apoiando um ao outro e atendendo a todos os pedidos da amizade. Mas, será que ele pode pedir qualquer coisa pra ela?

Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.

É difícil amar a melhor amiga desde a infância. Mais difícil ainda estar sempre junto dela e não fazer nada. Felizmente já estou acostumada.

Onde Erza ia todas as tarde quentes para a açaiteria em que Jellal trabalhava, e ele sabia o pedido de cor e salteado. Só não esperavam um pequeno erro na matrix.

[ One-shot • Jerza • UA • Hildegarde]

Era apenas uma carta, uma carta escrita para nunca ser lida, uma carta fadada ao esquecimento.
Eu nunca esperei nada dela, eu apenas escrevi o que se passava em minha cabeça e em meu coração, era apenas um desabafo, algo para se manter no fundo do guarda-roupa, escondido de todos, escondido de mim mesma, esse era o único jeito que eu encontrei de esquecer esses sentimentos e continuar ao seu lado como apenas um amigo.

Quando a chance de conseguir conhecer a sua estilista favorita chega, Lissana não mede esforços para tentar se aproximar daquela que é sua inspiração.
Mas o que fazer quando você se depara com uma situação que despedaça seu coração e seus sonhos?
Seria melhor desistir e se conformar que talvez seu destino nunca mude?
Ou acreditar que o trabalho do seu sonho, está a um sapato de distância?

[Fairy Tail Universe | Gincana: Monte Sua História]

Lucy Heartphilia é uma adolescente que está entrando no seu último ano do ensino médio e depara-se com vários questionamentos sobre seu futuro: que faculdade deve fazer, irá permanecer na cidade natal, o que será de suas amizades, e namoro? Tudo isso ela não consegue conversar com sua mãe, pois a mesma está lidando com a separação. Então Lucy desabafa com seu boneco, cuja apelidou carinhosamente de Salamander, esse ela possui desde bem pequena, sempre foi seu brinquedo favorito e nunca conseguiu se desfazer dele apesar de sua idade.
Salamander está sempre por perto, ouvindo sua confissões, seus desejos, seus medos, era seu melhor amigo, e tudo isso um dia some, numa bela manhã, ela acorda e seu amigo não está mais lá, no lugar dele, um rapaz com as mesmas características do boneco é transferido pra sua sala de aula, e a menina não deixa de se perguntar: meu boneco virou gente?

Lisanna percebeu, sempre fora atenta demais aos sentimentos dos outros. Antes mesmo que Natsu sequer aceitasse esta realidade, a Strauss percebeu claramente, que Lucy Heartfilia dominava cada pedacinho do coração do rosado. E, mesmo que fosse díficil de engolir, por mais doloroso que fosse, ela abriu mão daquilo que não era mais amor. Mas tudo ficaria bem, porque como Natsu sempre dizia, Lisanna era uma garota forte e capaz.

[...] "Depois de sair da linha de visão da serva, Zeref obrigou suas pernas a andarem mais rápido. Seu coração começou a acelerar conforme se aproximava do destino.
Hesitou no momento em que sentiu a frieza da maçaneta. E se algo desse errado? E se gaguejasse ou tropeçasse em algo invisível, como muitas vezes fazia quando estava nervoso?
Não! Ele não podia ficar nervoso justamente agora!
- Não vale! Você está roubando. – Zeref ficou parado na porta, num transe. Aquele sorriso luminoso. Fazia quanto tempo desde que vira esse mesmo sorriso pela última vez?" [...]