Oiii!
Eu acho sua escrita uma coisa tão gostosa. Ela proporciona uma leitura tão fluida e ao mesmo tempo nos leva a tantas reflexões. Eu tive várias com essa.
Minha nossa, quem dera fôssemos corajosos como Ana e fizéssemos o que Ana faz. Quando li essa estória, rapidamente me peguei pensando sobre os números e o tempo. No nosso dia a dia, os ponteiros do relógio não param e passam rápido demais muitas vezes; e nessas vezes perdemos o tempo, mas os números do relógio continuam ali conosco, porque mais horas virão.
E nessa correria toda, é comum negligenciarmos nós mesmos. Deixamos de ler um bom livro, deixamos de visitar cafés, não comemoramos aniversários e assim vai indo. Nós julgamos que não temos tempo, mas o tempo sempre está lá, presente.
Quando menos percebemos, então, nós ficamos como Ana. Sem amor próprio, sem sorrisos e sem expectativas. E isso é muito real, porque precisamos saber administrar o tempo e ao mesmo tempo ter tempo para nós hahaha.
Sua obra me fez refletir muito nesse sentido e me fez querer ser corajosa como Ana. Corajosa para pedir ajuda e para lidar com o tempo, dedicando ele mais a mim.
E realmente, o tempo cura, assim como sua escrita também, porque ela propõe o início dela.
Estou ansiosa para acompanhar próximas obras! Muito obrigada por postar essa.
Beijinhossss ❤️
Eu acho sua escrita uma coisa tão gostosa. Ela proporciona uma leitura tão fluida e ao mesmo tempo nos leva a tantas reflexões. Eu tive várias com essa.
Minha nossa, quem dera fôssemos corajosos como Ana e fizéssemos o que Ana faz. Quando li essa estória, rapidamente me peguei pensando sobre os números e o tempo. No nosso dia a dia, os ponteiros do relógio não param e passam rápido demais muitas vezes; e nessas vezes perdemos o tempo, mas os números do relógio continuam ali conosco, porque mais horas virão.
E nessa correria toda, é comum negligenciarmos nós mesmos. Deixamos de ler um bom livro, deixamos de visitar cafés, não comemoramos aniversários e assim vai indo. Nós julgamos que não temos tempo, mas o tempo sempre está lá, presente.
Quando menos percebemos, então, nós ficamos como Ana. Sem amor próprio, sem sorrisos e sem expectativas. E isso é muito real, porque precisamos saber administrar o tempo e ao mesmo tempo ter tempo para nós hahaha.
Sua obra me fez refletir muito nesse sentido e me fez querer ser corajosa como Ana. Corajosa para pedir ajuda e para lidar com o tempo, dedicando ele mais a mim.
E realmente, o tempo cura, assim como sua escrita também, porque ela propõe o início dela.
Estou ansiosa para acompanhar próximas obras! Muito obrigada por postar essa.
Beijinhossss ❤️