escrita por Ghost_Fanfics Em andamento
Capítulos 107
Palavras 510.269
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, Got7
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[Nao aceito adaptações/cópias desta obra]
[EM REVISÃO]
Nasci em Juggi, uma cidadezinha perdida na Coreia do Sul, mas a deixei por não suportar a dor da perda da minha mãe e da minha irmã mais velha. Appa e eu nos mudamos para Seul, que me acolheu e me reergueu como um lar. Mudei de escola, fiz novos amigos, gostava da minha nova casa. Ali, nada era lembrança de um tempo que não voltaria. Era onde eu criava novas memórias para tornar minha vida suportável.
Tudo parecia bem, até agora. De repente, Appa anuncia seu casamento com a Srta. Jeon. De uma vez só preciso arrumar minhas malas, sair da escola, me despedir dos meus amigos e voltar a Juggi, um lugar que odeio. A única parte boa da história é ganhar uma madrasta tão boa, mas até mesmo ela tem seu porém. Seu filho, que se tornará meu "irmão" em poucos dias, Jeon "Arrogante" Jungkook. Ele é um espécime detestável da raça humana. Implicante, prepotente, encrenqueiro e espaçoso. Eu não o suporto, e não quero nem respirar o mesmo ar que ele, quanto mais dividir a casa, o pai, a vida.
Por isso, quando chego a Juggi, não vou direto para minha casa. Peço ao motorista que me leve até onde minha história aqui terminou, o cemitério. Agora estou diante do túmulo que mais parece um abismo onde os pesadelos querem me jogar. "Pessoas morrem, mas o verdadeiro amor é eterno." Arrasto os dedos pelas palavras entalhadas na lápide da minha mãe, lembrando-me de quando as escolhi com meu Appa, oito anos atrás. Leio-as pela enésima vez, ajoelhada sobre a grama coberta de folhas secas.
A melancolia me atinge como um tiro, uma dor que não cessa e que sangra. Algo me diz que meu tormento está apenas começando...
A vida de Baekhyun e Taehyung já estava um caos após a morte de sua mãe, mas tudo pareceu piorar quando o pai de ambos os apostou em uma jogatina. Agora tudo fazia parecer que eles não teriam mais ninguém além de um ao outro, e seus supostos novos donos.
Kim Taehyung era um ômega comum, vinha de uma família que não era nem pobre nem rica, pode-se dizer que era uma família que conseguia viver bem. Ele gostava de se sentir livre, gostava de poder fazer o que quisesse, não pensava em se atar com alguém tão cedo. Mas às vezes o que queremos nem sempre é o que acontece. Às vezes acidentes acontecem. Acidentes que mudam sua vida pra sempre.
– Yoongi ...Nós somos como os meninos perdidos, não é?
– Por quê?
– Porque eles não tem família e nem casa. Os meninos perdidos vivem na terra do nunca com Peter Pan, se divertindo na floresta.
– É, acho que somos sim. Mas eles não vão crescer nunca, nós vamos.
– Eu queria ir para a terra do nunca.
– Você quer ser criança para sempre? Não quer virar adulto?
– Eu não quero crescer – Ele se virou no meu colo de um jeito que nossos olhos se encontraram – Quero ser criança e brincar com você para sempre.
escrita por gucciqeen Em andamento
Capítulos 37
Palavras 121.701
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial, Suspense
Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. O ser humano não é perfeito e nunca será, pois, é de sua natureza errar. Mas, até onde erros podem ser tolerados e perdoados? Jungkook era apenas mais um adolescente rebelde e mimado, que não conhecia a expressão "ter limites", aproveitando sua juventude ao extremo com festas, álcool e muito dinheiro. Já Jimin, era apenas mais um bom garoto, com a consciência admirável como as tintas de uma tela, amante da literatura e da família. Mas, como duas pessoas, com princípios e essências tão diferentes, poderiam ter seus caminhos cruzados em um lugar como Wondong? Não subestime essa coincidência, pois mesmo que a cela 132 não atenda aos requisitos perfeitos para um cenário clichê de romance, talvez, Park Jimin seja a única luz que restara na vida de Jeon.
Taehyung desejava chegar ao seu apartamento o mais rápido possível, mas não presumiu que fosse tão prazeroso ficar preso no velho elevador ao lado de Jeongguk, o vizinho da porta ao lado.
Jeongguk sempre foi um alfa extremamente orgulhoso e egocêntrico, então ter um outro alfa chegando em sua faculdade e ameaçando seu território poderia ser bem frustrante, especialmente se esse novo alfa fosse Kim Taehyung, que mal havia chegado e já estava fazendo seu reinado entre os ômegas do local ruir, como estes estavam completamente encantados pelo novato de pele morena. E por isso mesmo resolve ter uma conversa em particular com o mesmo, numa tentativa de intimidá-lo e mandar que fique longe dos ômegas da faculdade e de sua área a não ser que quisesse sofrer as consequências.
Mas mal sabia ele que Kim Taehyung não tinha o menor interesse em ômegas. E descobriria da melhor maneira possível que, na verdade, o maior fetiche do Kim era fazer outro alfa dominante se submeter a si, e que ele já havia escolhido seu novo alvo.
Às vezes não é preciso descobrir um raio na testa para ter que se deslocar até as montanhas com o intuito de estudar. Talvez lá não houvesse magia, e o vilão do qual Park é filho não parecesse ter sido um paciente que fez uma rinoplastia que deu errado. O que ocorre com Chanyeol não é muito fora do comum, só está indo para um internato apenas para garotos. Não é o estar lá que preocupa o jovem, mas sim o que pode acontecer. Bom, pelo menos, no fim das contas, ele pode agradecer por ser Hetero.
escrita por park-chan Em andamento
Capítulos 9
Palavras 38.631
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi
Quem conhece Jeon Jungkook jamais imaginaria que, sobre lençóis ou a mesa do próprio escritório, Park Jimin – seu doce e gentil marido – o comandava por inteiro. Quando sozinhos, o empresário boca suja se submetia a todos os caprichos do mais velho como ordem. Recebendo alguns xingamentos e sentindo as pernas alheias bambas, o fotógrafo possuía o imponente Sr. Jeon na palma de sua mão... escorrendo entre seus dedos.
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