Do Kyungsoo estava mais do que satisfeito em ser um garoto invisível. Tinha um melhor amigo excêntrico, tocava trompa na bandinha sem graça da escola e participava do clube do livro nas sextas-feiras. E ele só desejava enfrentar o último ano do colegial da mesma maneira que enfrentara todos os outros: sem chamar muita atenção. Mas o garoto vê seus planos irem por água abaixo quando tem o seu grande segredo revelado. Agora, Kyungsoo precisa aprender a se acostumar não só com a luz dos holofotes pela primeira vez, mas a lidar com o quarterback irritante do time de futebol americano, Kim Jongin.
Às vezes não é preciso descobrir um raio na testa para ter que se deslocar até as montanhas com o intuito de estudar. Talvez lá não houvesse magia, e o vilão do qual Park é filho não parecesse ter sido um paciente que fez uma rinoplastia que deu errado. O que ocorre com Chanyeol não é muito fora do comum, só está indo para um internato apenas para garotos. Não é o estar lá que preocupa o jovem, mas sim o que pode acontecer. Bom, pelo menos, no fim das contas, ele pode agradecer por ser Hetero.
Byun Baekhyun é um escritor famoso que tem medo de sair do próprio quarto, por isso desenvolveu a mania de ficar olhando a rua sentado em sua sacada. Foi assim que reparou no novo motoboy alto e moreno que trazia os rascunhos de seu livro. Coincidentemente, no meio das páginas revisadas, desenhos que ilustravam cenas de cada capítulo começaram a aparecer. Então, enquanto Baekhyun se maravilhava e indagava sobre aqueles rabiscos bem feitos em guardanapos baratos, Park Chanyeol a cada nova entrega semanal na casa do Byun, ficava mais curioso a respeito daqueles olhos tão tristes.
São poucas as pessoas que tiveram a oportunidade de vivenciar um grande amor, e menos ainda as que tiveram a chance de compartilhá-lo. Nas cartas amareladas e em sua máquina de escrever, Kim Jongin conta sobre o herói, e também sobre o clube de teatro. Conta sobre o garoto baixinho que gostava de ler romances policiais na estação de trem. Conta sobre suas manias esquisitas, sobre os beijos com gosto de juventude e seu sorriso de coração.
Conta sobre Do Kyungsoo.
Se eu tivesse que escolher um começo de fato, seria o momento em que meu ódio por Park Chanyeol nasceu no âmago da minha alma. Mas, sinceramente, acho que não saberia dizer quando isso aconteceu. É assim desde que eu me entendo por gente;
Byun Baekhyun odeia Park Chanyeol, Park Chanyeol odeia Byun Baekhyun.
escrita por FreakUnicorn Em andamento
Capítulos 91
Palavras 213.487
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Gay / Yaoi, Universo Alternativo
[HIATUS]
Grávido e sem ter onde morar, Kyungsoo encontra Yixing, um antigo amigo que o convida para morar consigo. O que ele não esperava, era encontrar pessoas maravilhosas dispostas a amá-lo e ajudá-lo a enfrentar todos os obstáculos que ainda viriam, já que, aparentemente, ser expulso de casa tinha sido o menor de seus problemas.
Chanyeol sabia que ele não fazia o tipo ideal dos Alfas e Betas. Era muito alto, de traços bem masculinos, com um porte parecido com de um alfa, o que afastava muitas vezes um futuro parceiro. Mesmo que mantivesse o cabelo longo e que cuidasse do rosto com vários produtos para que não aparecesse nenhum pelo ou espinha, ou qualquer marca que o deixasse menos atraente, ainda assim assustava muitos alfas com sua voz grossa e rouca. [...]
Baekhyun ainda sofria os traumas deixados pelo antigo namorado quando conheceu Chanyeol, um doce pintor escondido no corpo de um estranho e deprimido gerente.
Nas cores das tintas do Park e na delicadeza das pétalas do Byun, perceberam que apesar dos tropeços e das dores, o mundo ainda valia a pena.
Kai um grande empresário no ramo da hotelaria está à procura de um assistente. Quando KyungSoo um rapaz um pouco mais velho se candidata para a vaga Kai começa se sentir estranho. Um enorme desejo surge dentro de si, algo que ele desconhece. Uma vontade de torturar seu assistente. Mas será só isso?
Baekhyun e Chanyeol eram grandes amigos até declararem que se detestavam. O problema foi que, enquanto ainda se odiavam, acabaram dormindo juntos em um erro de percurso, mas diziam e repetiam: era só atração física e mais nada.
Enquanto um tentava se encaixar na rotina do outro para manter o segredo, foram descobrir sensibilidades, medos, qualidades, delicadezas, e nunca imaginaram que fossem, na verdade, extremamente parecidos. Descobriram, então, que se amavam. No entanto, dizer “eu te odeio” era muito mais fácil do que dizer “eu te amo”.
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