Ô, sem cumprimentos dessa vez, porque... FINALMENTE AS OSTs VOLTARAM, PORRA!
Começaremos fervorosamente dizendo que... Meu amigo, a cena de introdução com esse remix orquestrado dessa Ost épica de nostálgica, cara... O detalhamento gradual e crescente da fauna e flora nevada, aliados a transição pseudo-sentimental para firmar a convicção de Bryan --- talvez até entregando seu futuro Pokémon de evento --- foi deveras compassada, onde a melodia terminou exatamente no trecho onde Linda indagou o jovem pelo seu estado. Exímio trabalho de sincronização.
.
.. Já que precisamos começar pelo começo, continuaremos aqui na trupe da esquizofrenia... Eu só tenho a aplaudir.
Francamente, como já conversamos a respeito, eu me dei ao trabalho de ler as fichas de todos os integrantes e me esforcei para, por mais que possa soar arrogante, tomar o lugar de percepção de cada um deles a fim de analisar e equalizar a qualidade na abordagem perante a interação do grupo... E por um momento, eu me senti lendo aquela interativa que dei fim uns anos atrás, a Make Your Choice. Tá, o que isso tudo quer dizer?
Quer dizer que eles se complementam muito, muito bem. E eu ouso dizer que, por mais que o Allen tenha lá seus Nerfs pesados, talvez esse seja o grupo que ira se sobressair, mesmo que inicialmente perante os demais.
Eu digo isso, pois todos complementam suas funções de forma linear e palpável, onde, por mais que a responsabilidade de liderança tenha caído sobre Allen, à narrativa mostrou que ele não está lá sozinho: Linda sempre está atenta com seus companheiros e não hesita em ajuda-los, Fugi é o tipo de pessoa extremamente reservada e faz suas palavras valerem cada letra, já Bryan... Por mais que pareça o mais deslocado da trupe, sem duvidas seu potencial escondido como a memoria excelente e o improviso certamente virão a calhar.
O trecho do confronto de perguntas, a dica passada pelo olhar de Fugi... Tudo encaixou perfeitamente. Inclusive, ponto extra pela forma de comunicação verbal e gesticular do Allen. Você pegou direitinho a dica do vocabulário (que ele adquiriu na “biblioteca/arquivo morto de casa”) e a leitura expressiva que ele aprendeu com a mãe adotiva. E inclusive por causa disso que citei a antiga interativa, onde o Allen era bem perceptivo com o olhar de seus companheiros --- coisa que eu me esqueci de incluir na ficha, então deixo esse detalhe aqui. (inclusive, tem algo bem nostálgico que mandei no seu PV, espero que aproveite).
Ah, claro. As cientistas. Eu estou subestimando-as, confesso. Desde que que elas seriam encarregadas dessa trupe, eu me questionei o “porque” e em parte... Eu acho que entendi, no que desrespeito ao Allen --- a história envolvendo a Alma do Caos e Sir Kamelot.
Ainda guardo minhas duvidas e espero que eles sejam sanadas, pois eu notei um esforço seu para transpassar com o máximo de clareza detalhes tratando nós, leitores, como pessoas que não leram as fichas dos demais participantes. Sinceramente, Luiz. Vai tomar no seu Cu. A caracterização da Trupe de Esquizofrênicos está perfeita e só espero coisas boas desses cabras aqui.
E aproveitando o sotaque caipira (sim, eu vou ser atemporal, shoraste?), deixe-me falar da trupe dos fudidos, porém serei breve. Olha, eu tenho um sentimento misto em relação à solução do fator que desencadeou todo um clímax no capítulo passado. Sim, o Toxycroak. Não vou dizer que achei a solução para o problema ruim e até achei estranho a Akane se precipitar com o Hydro Pump para garantir a segurança do tipo venenoso... Mas se eles iam achar um nascente de toda a forma, essa atitude dela foi necessária ou você só quis exaltar o fator de “cuidado” abordado ao final da parte dedicada aos “Fudidos”?
E bem, não é que ela esqueceu a mascara mesmo? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Porra, Dotty.
Carey e Toyo continuam bem apagados ainda e visto a situação que eles se encontram, suspeito que o autor esteja guardando o potencial deles para algo vindouro.
Alias, Floyd +1 Respect. Esse aqui é medenho mesmo, hein? Só faltou aquela Ost nefasta para fechar o pacote.
Entrando novamente no tópico de Osts, quando eu vi as escolhes desse capítulo, eu fiquei intrigado. Especialmente por essa de Bleach, onde ela carrega o peso de uma das maiores reviravoltas dos Shounens e pensei... “Onde e como é o Lu-luís vai usar essa música?”
A implementação dela numa batalha mais acrobática e direta -- além de usar do que fora transpassado no capítulo passado para agilizar o ritmo ao confronto --- foi bem inteligente, deixando a movimentação chave exatamente nas mudanças de ritmo da melodia, acrescendo bastante a imersão naquele cenário arbóreo-arraigado de pântano pelo detalhamento balanceado adotado.
Interessante também, é que você resgatou o detalhe da fidelidade física dos Pokémon, onde eles expressam a real dor e frustração de receber um golpe, além de destacar ainda mais esse fator com um expressionismo diferente por parte dos contundidos de acordo com cada personalidae (Monferno e Electabuzz) e daqueles que esbanjam mais carisma, como Poliwhirl, deixando um sentimento de apoio e irmandade no processo. Vários pontos extras aqui.
Aliás, a forma como a Inca agiu me fez criar um pouco mais de tolerância ao tentar desvenda-la, pois ela, apesar de lunática, parece que resguarda um senso de responsabilidade estranho o qual eu vejo grande espaço para desenvolvimento. E eu faço as palavras do Gin as minhas. Se por um lado, tivemos trupes que se sobressaem no conflito mental, essa aqui sem duvidas é bem mais prática e parte para a ação. E ver esse tipo de paralelo é bem maneiro, porque nos fazem imaginar o que poderia acontecer se algumas dessas equipes entrassem em um embate.
Agora, falando da trupe dos protagonistas... Olha, é impressão minha ou eles são os que têm mais ficado de escanteio desde o capítulo passado?
Tipo, não que as interações deles sejam fúteis, longe disso, mas elas estão sendo ligeiramente breves. Então, com base nisso, eu posso supor que eles em breve terão um foco mais acentuado? Tipo, num capítulo onde só teremos só duas equipes abordadas, eles terão mais destaque? Hm...
Como você sabe, Fã de Fate aqui e eu conheço as Osts de cabo a rabo, então a Face to Face que teve seu sentido empregado de forma literal fora bem utilizada, sim. Então, eu a escutei uma segunda vez e senti que ela poderia ter sido sugerida em Loop sem maiores problemas de imersão.
De toda a forma, tão breve como o espaço de texto dedicado aos tais, foi minha analise dos tais, pois o que se processo, sobressai e muito da necessidade de uma descrição fervelha.
Essa carta... E que carta. Eu fiquei bastante surpreso com o nível de ameaça concisa e gral de superioridade que essa figura de pseudônimo Governador possuí.
Direto ao ponto, coerente.
Frio, justo.
Amedrontador, solene.
Enigmático, por fim, perigoso.
O enredo por fim toma uma direção clara, onde o Plot finalmente ganhará o real fator de sobrevivência que todos nós leitores estávamos esperando.
E sinceramente, eu espero muito vindo dessa ilhas. Ah, claro. Como deixar de falar do trecho pós carta, né? Definitivamente, compreensível. Imagine... Saber que você não sabe de nada a respeito de uma ameaça dessa proporção e ter ciência que você pode ter seus valores morais colocados a prova devido a essa circunstancia e, tudo isso, de um dia para o outro?
Sinceramente, a carga psicológica não será fácil de carregar. E eu quero ver muito, muito como cada um vai reagir perante a isso.
E sim, eu ouso aqui dizer que... Há um Ost de Fate que eu sempre tentei usar nas minhas histórias, mas eu nunca consegui por não ter capacidade de reger uma cena de impacto condizente para usa-la. Porém, depois de ler a carta e o trecho após, juntando ao fato do uso da Ost Face to Face aqui, eu evidencio e te desafio a reler o trecho da carta, a parir do título “Destinado ao Arquipélago 05” com essa Ost.
https://youtu.be/_IxY5Me4Hrk
Confia em mim, leia no Ritmo e me diga se encaixou.
Enfim, pensa que acabou? Um caralho.
A escrita. Zero, zero erros. Em comparação ao ultimo, o texto desse aqui está extremamente polido. Não detectei erros gramaticais ou incoerências.
E a descrição como sempre, ô, supimpa.
Você merece um 9,5 aqui. Porque o grupo do Yuuta não teve seu destaque merecido perante aos demais, apesar do pseudo-climax.
Sinceramente, agora que finalmente coloquei a Fanfic em dia, estou extremante ansioso pelo próximo capítulo. Claro, vou conter o Hype para avaliar com neutralidade, mas o enredo me empolgou XD
Bom, caso eu lembre de algo a mais, falarei no privado.
Flw vlw. E obrigado pelo capitulo! :)
Começaremos fervorosamente dizendo que... Meu amigo, a cena de introdução com esse remix orquestrado dessa Ost épica de nostálgica, cara... O detalhamento gradual e crescente da fauna e flora nevada, aliados a transição pseudo-sentimental para firmar a convicção de Bryan --- talvez até entregando seu futuro Pokémon de evento --- foi deveras compassada, onde a melodia terminou exatamente no trecho onde Linda indagou o jovem pelo seu estado. Exímio trabalho de sincronização.
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.. Já que precisamos começar pelo começo, continuaremos aqui na trupe da esquizofrenia... Eu só tenho a aplaudir.
Francamente, como já conversamos a respeito, eu me dei ao trabalho de ler as fichas de todos os integrantes e me esforcei para, por mais que possa soar arrogante, tomar o lugar de percepção de cada um deles a fim de analisar e equalizar a qualidade na abordagem perante a interação do grupo... E por um momento, eu me senti lendo aquela interativa que dei fim uns anos atrás, a Make Your Choice. Tá, o que isso tudo quer dizer?
Quer dizer que eles se complementam muito, muito bem. E eu ouso dizer que, por mais que o Allen tenha lá seus Nerfs pesados, talvez esse seja o grupo que ira se sobressair, mesmo que inicialmente perante os demais.
Eu digo isso, pois todos complementam suas funções de forma linear e palpável, onde, por mais que a responsabilidade de liderança tenha caído sobre Allen, à narrativa mostrou que ele não está lá sozinho: Linda sempre está atenta com seus companheiros e não hesita em ajuda-los, Fugi é o tipo de pessoa extremamente reservada e faz suas palavras valerem cada letra, já Bryan... Por mais que pareça o mais deslocado da trupe, sem duvidas seu potencial escondido como a memoria excelente e o improviso certamente virão a calhar.
O trecho do confronto de perguntas, a dica passada pelo olhar de Fugi... Tudo encaixou perfeitamente. Inclusive, ponto extra pela forma de comunicação verbal e gesticular do Allen. Você pegou direitinho a dica do vocabulário (que ele adquiriu na “biblioteca/arquivo morto de casa”) e a leitura expressiva que ele aprendeu com a mãe adotiva. E inclusive por causa disso que citei a antiga interativa, onde o Allen era bem perceptivo com o olhar de seus companheiros --- coisa que eu me esqueci de incluir na ficha, então deixo esse detalhe aqui. (inclusive, tem algo bem nostálgico que mandei no seu PV, espero que aproveite).
Ah, claro. As cientistas. Eu estou subestimando-as, confesso. Desde que que elas seriam encarregadas dessa trupe, eu me questionei o “porque” e em parte... Eu acho que entendi, no que desrespeito ao Allen --- a história envolvendo a Alma do Caos e Sir Kamelot.
Ainda guardo minhas duvidas e espero que eles sejam sanadas, pois eu notei um esforço seu para transpassar com o máximo de clareza detalhes tratando nós, leitores, como pessoas que não leram as fichas dos demais participantes. Sinceramente, Luiz. Vai tomar no seu Cu. A caracterização da Trupe de Esquizofrênicos está perfeita e só espero coisas boas desses cabras aqui.
E aproveitando o sotaque caipira (sim, eu vou ser atemporal, shoraste?), deixe-me falar da trupe dos fudidos, porém serei breve. Olha, eu tenho um sentimento misto em relação à solução do fator que desencadeou todo um clímax no capítulo passado. Sim, o Toxycroak. Não vou dizer que achei a solução para o problema ruim e até achei estranho a Akane se precipitar com o Hydro Pump para garantir a segurança do tipo venenoso... Mas se eles iam achar um nascente de toda a forma, essa atitude dela foi necessária ou você só quis exaltar o fator de “cuidado” abordado ao final da parte dedicada aos “Fudidos”?
E bem, não é que ela esqueceu a mascara mesmo? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Porra, Dotty.
Carey e Toyo continuam bem apagados ainda e visto a situação que eles se encontram, suspeito que o autor esteja guardando o potencial deles para algo vindouro.
Alias, Floyd +1 Respect. Esse aqui é medenho mesmo, hein? Só faltou aquela Ost nefasta para fechar o pacote.
Entrando novamente no tópico de Osts, quando eu vi as escolhes desse capítulo, eu fiquei intrigado. Especialmente por essa de Bleach, onde ela carrega o peso de uma das maiores reviravoltas dos Shounens e pensei... “Onde e como é o Lu-luís vai usar essa música?”
A implementação dela numa batalha mais acrobática e direta -- além de usar do que fora transpassado no capítulo passado para agilizar o ritmo ao confronto --- foi bem inteligente, deixando a movimentação chave exatamente nas mudanças de ritmo da melodia, acrescendo bastante a imersão naquele cenário arbóreo-arraigado de pântano pelo detalhamento balanceado adotado.
Interessante também, é que você resgatou o detalhe da fidelidade física dos Pokémon, onde eles expressam a real dor e frustração de receber um golpe, além de destacar ainda mais esse fator com um expressionismo diferente por parte dos contundidos de acordo com cada personalidae (Monferno e Electabuzz) e daqueles que esbanjam mais carisma, como Poliwhirl, deixando um sentimento de apoio e irmandade no processo. Vários pontos extras aqui.
Aliás, a forma como a Inca agiu me fez criar um pouco mais de tolerância ao tentar desvenda-la, pois ela, apesar de lunática, parece que resguarda um senso de responsabilidade estranho o qual eu vejo grande espaço para desenvolvimento. E eu faço as palavras do Gin as minhas. Se por um lado, tivemos trupes que se sobressaem no conflito mental, essa aqui sem duvidas é bem mais prática e parte para a ação. E ver esse tipo de paralelo é bem maneiro, porque nos fazem imaginar o que poderia acontecer se algumas dessas equipes entrassem em um embate.
Agora, falando da trupe dos protagonistas... Olha, é impressão minha ou eles são os que têm mais ficado de escanteio desde o capítulo passado?
Tipo, não que as interações deles sejam fúteis, longe disso, mas elas estão sendo ligeiramente breves. Então, com base nisso, eu posso supor que eles em breve terão um foco mais acentuado? Tipo, num capítulo onde só teremos só duas equipes abordadas, eles terão mais destaque? Hm...
Como você sabe, Fã de Fate aqui e eu conheço as Osts de cabo a rabo, então a Face to Face que teve seu sentido empregado de forma literal fora bem utilizada, sim. Então, eu a escutei uma segunda vez e senti que ela poderia ter sido sugerida em Loop sem maiores problemas de imersão.
De toda a forma, tão breve como o espaço de texto dedicado aos tais, foi minha analise dos tais, pois o que se processo, sobressai e muito da necessidade de uma descrição fervelha.
Essa carta... E que carta. Eu fiquei bastante surpreso com o nível de ameaça concisa e gral de superioridade que essa figura de pseudônimo Governador possuí.
Direto ao ponto, coerente.
Frio, justo.
Amedrontador, solene.
Enigmático, por fim, perigoso.
O enredo por fim toma uma direção clara, onde o Plot finalmente ganhará o real fator de sobrevivência que todos nós leitores estávamos esperando.
E sinceramente, eu espero muito vindo dessa ilhas. Ah, claro. Como deixar de falar do trecho pós carta, né? Definitivamente, compreensível. Imagine... Saber que você não sabe de nada a respeito de uma ameaça dessa proporção e ter ciência que você pode ter seus valores morais colocados a prova devido a essa circunstancia e, tudo isso, de um dia para o outro?
Sinceramente, a carga psicológica não será fácil de carregar. E eu quero ver muito, muito como cada um vai reagir perante a isso.
E sim, eu ouso aqui dizer que... Há um Ost de Fate que eu sempre tentei usar nas minhas histórias, mas eu nunca consegui por não ter capacidade de reger uma cena de impacto condizente para usa-la. Porém, depois de ler a carta e o trecho após, juntando ao fato do uso da Ost Face to Face aqui, eu evidencio e te desafio a reler o trecho da carta, a parir do título “Destinado ao Arquipélago 05” com essa Ost.
https://youtu.be/_IxY5Me4Hrk
Confia em mim, leia no Ritmo e me diga se encaixou.
Enfim, pensa que acabou? Um caralho.
A escrita. Zero, zero erros. Em comparação ao ultimo, o texto desse aqui está extremamente polido. Não detectei erros gramaticais ou incoerências.
E a descrição como sempre, ô, supimpa.
Você merece um 9,5 aqui. Porque o grupo do Yuuta não teve seu destaque merecido perante aos demais, apesar do pseudo-climax.
Sinceramente, agora que finalmente coloquei a Fanfic em dia, estou extremante ansioso pelo próximo capítulo. Claro, vou conter o Hype para avaliar com neutralidade, mas o enredo me empolgou XD
Bom, caso eu lembre de algo a mais, falarei no privado.
Flw vlw. E obrigado pelo capitulo! :)